quinta-feira, 9 de abril de 2020

Memórias do jornalismo dos anos 80/90




Por Sandra Braconnot

Sou desta época. 

Numa coletiva, ficar segurando um gravador enorme era verdadeira tortura. Sou da época do" jacaré" nos orelhões. E quando a ficha acabava no meio do flash ao vivo? Isso sem falar em levar - literalmente - o entrevistado para um telefone público.

 Sim, eu sou da época que uma foto, vinda - por exemplo - dos EUA. levava umas 8 horas para ficar "completa" no modernissimo "telefac-simíle", que ocupava uma sala inteira.

 Sim, eu sou da época que tinhámos que correr - e muito - para chegar na redação, antes do jornal ir ao ar, para tirar a fala do entrevistado do gravador, passar para o de rolo, editar com gilete, salvar num cartucho,  escrever o texto na máquina de escrever em três vias e entregar ao editor. 




Sim, eu sou de uma época que fazíamos "plantôes" nas secretarias  - fiz muitos na Secretaria de  Policia. Sim, sou da época em que fazíamos "ronda" pelas assessorias pelo telefone,  em busca de notícias. Sim, eu tive um "seboso!". Sim eu sou da época que tinhámos que ir em busca da notíca. 

Sim, eu sou de uma época em que tinhámos nossos "mitos" Albeniza Garcia, Ze Grande, Arthurzinho e tantos outros. Sim, eu sou de uma época que o jornalismo, o jornalista, o repórter eram respeitados. 

Não vivi (só pela história) a dolorosa época em que ser "jornalista" era um crime, muitos eram rotulados de terroristas e o tempo andava "fechado" em Brasilia e o JB publicava receitas de bolo na primeira página.

Tempo negro. Temperatura sufocante": a atualidade de Alberto Dines ...

O jornalismo hoje ganhou facilidades e pseudos-jornalistas-blogueiros (salvo os sérios) . Hoje, dia 7 de abril, Dia do Jornalista, lembro de amigos e parceiros que frequentavam os encontros que eu promovia no Barbas, em Botafogo. 

Orgulho de ter trabalhado (nos idos 80 90) com pessoas que até hoje são amigas. Aiaiaiai o que acontecerá daqui para frente, com tanto deresreito, denigrição de uma profissão linda, onde os "verdadeiros" são, em números, muito mais do que os "outros"?  

Ser jornalista é mais do que uma profissão:é uma identidade. 



Saudades 

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2019

As Flores e as Mulheres



Assim como as mulheres, as flores também têm o seu próprio jeito de ser e de conviver. E as duas - as flores e as mulheres - têm seu próprio propósito na vida.

Cada uma - seja flor ou mulher - é concebida para uma missão. Algumas - flores - nascem para enfeitar, levar alegria e encantamento. Mulheres também. E apesar de todas as estratégias de "conservação' hoje disponíveis, elas - as flores e as mulheres - têm uma beleza perecível e finita. Mas, independente do tempo que viva bela, deixa cravada uma marca no coração de quem desfruta de sua beleza. O olhar pode eternizar o belo e imortalizar o que é efêmero. Como bem disse nosso poetinha Vinicius "que seja infinito enquanto dure"!

Há àquelas que têm utilidade: servem para alimentar (ou serem comidas), para nutrir, curar, perfumar o ambiente, espantar energias negativas, ou atraí-las, Servem também para deixar louco de paixão, de tesão, de emoção... Mas podem fazer brochar, dormir, acalmar, alucinar, envenenar e até matar. Despertam sentimentos de amor, ou de dor... mas seja como lá como for, são flores e/ou são mulheres.

No toque elas se diferenciam. Reagem, agem, provocando sensações diversas. Existem as suaves como algodão, macias como espumas, duras como as pedras ou cortantes como uma espada. Podem ser ásperas ou aveludadas; provocar alergias, coceiras, queimaduras como também são capazes de aliviar, combater e aplacar dores e doenças. Tanto curam quanto matam. De quem estamos falando? Vocês decidem: das flores e/ou das mulheres.

Dizem que não se deve discutir política, religião e gosto também! (Pode-se até lamentar) E é mesmo! Já pensaram sobre o que seria do cravo se todos gostassem só da rosa? Todas as flores têm seus admiradores. Todas as mulheres também. pois quem ama o feio, bonito lhe parece, não é? E com as flores acontece o mesmo. Algumas flores são detestadas por algumas pessoas (sobre isso tenho uma teoria que depois eu compartilho), enquanto para outras causam encantamento e proporcionam leveza e bem-estar. Vá entender...

Entender é complicado mesmo!...

Continua...

quarta-feira, 26 de dezembro de 2018

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Pensar Certo: O segredo do Sucesso



Por Sandra Braconnot

Em tempos de crise, se você acha que pode superá-la ou se acha que não pode, em ambos os casos estará certo. Essa é uma das premissas da Programação Neurolinguística (PNL) que sustenta que pode-se conquistar o que se deseja, pois todos têm os recursos internos necessários para alcançar o sucesso.


A PNL, criada na década de 70, na Califórnia, EUA, e que se difundiu pelo mundo, é um conjunto de ferramentas e técnicas que possibilita o autoconhecimento, crescimento pessoal e profissional, felicidade e prosperidade.


E prosperidade será o tema central do Congresso Latino Americano de PNL, que há 16 anos, vem sendo realizado, em vários estados do Brasil. O objetivo do evento é divulgar a nova ciência e ensinar ferramentas de transformação. “A Programação Neolinguística conduz as pessoas para uma mudança do Estado Atual para o Estado Desejado, ou seja, ajuda a conseguir o que se quer na vida” – explica um dos organizadores, o Dr. Jairo Mancilha, presidente do Instituto de Neurolinguística Aplicada (INAp), que há 25 anos é uma referência nacional em PNL, tendo formado milhares de pessoas.



Dr.Jairo Mancilha 


Este ano, o Congresso acontecerá no Rio de Janeiro, em Copacabana, e as palestras irão abordar o tema – Prosperidade – sobre diversos aspectos (como Física Quântica, relacionamentos, vida amorosa, gestão de pessoas, sustentabilidade) e, de forma prática, ensinar como é possível conquistar a tão almejada prosperidade. “Grande parte das pessoas, crê que só é próspero quem tem dinheiro. Mas essa não é a nossa visão. Entendemos que a prosperidade vai muito além da situação financeira. Ser próspero é ter saúde, amizades, amor, felicidade, harmonia em família, realizações e, claro, dinheiro” – esclarece Jairo Mancilha.


Segundo o especialista, a falta de prosperidade está diretamente ligada às crenças negativas e limitantes, que são pensamentos que comandam o Sistema Nervoso, fazendo acontecer o que se acredita – ou não. A Programação Neurolinguística (PNL) estuda o que se tem na mente e ajuda a mudar o que é negativo para o que é positivo, através de práticas simples, porém eficazes.


A RODA DA ABUNDÂNCIA.


O universo é potencialmente abundante e é possível receber tudo o que se quer utilizando algumas práticas. A Roda da Abundância é uma delas. Muito usada em processos de coaching (ferramenta de desenvolvimento pessoal e profissional), e por ser tão simples e fácil, pode ser usada por qualquer pessoa, a qualquer momento para direcionar energias, guiar atitudes, promover o crescimento e alcançar metas na vida e na carreira.


A Roda da Abundância tem quatro passos. O Dr. Jairo ensina:


1) ESTABELECER A META: É preciso escrever o que se deseja de forma clara, objetiva e positiva. Por exemplo: quem deseja perder peso, deve escrever emagrecer x quilos. Escrever é fundamental. Tudo o que é importante precisa ser registrado.


2) AGIR. É preciso arriscar, agir em direção à meta. O que gera poder na vida é a ação. É preciso vencer o medo, a vergonha a descrença. Ouse e o poder lhe será dado.


3) PEDIR. Foi ensinado: Peça e recebereis. Batei, e abrir-se-vos-á. Faça seus pedidos. Peça a Deus, ao universo, às pessoas... Você perceberá que sincronicidades (àquelas coincidências inexplicáveis) vão começar a acontecer e fazer o seu pedido andar.


4) AGRADECER. Agradeça a tudo e a todos. Seja grato por tudo o que tem e por tudo o que deseja ter. É a gratidão que faz a roda girar a seu favor.


- Lembre-se: Escreva a meta, peça, aja e agradeça. Pratique diariamente esse simples exercício e você vai se surpreender com os resultados. Não acredita? Acredita? Em ambos os casos você está certo – finaliza provocativamente Dr. Jairo Mancilha.

Para saber mais sobre o congresso acesse www.congressopnl.com.br e sobre o INAp, www.inaprj.com.br

terça-feira, 5 de junho de 2018

Um alô...

Oi Gente querida...




Não morri e nem desisti de escrever, mas está faltando tempo. Tenho feito tanta coisa, que não paro para escrever, apesar de ter muito para contar.

Quero escrever sobre tantas coisas. Um tema que eu vou colocar no papel (ih.... que papel? Força de expressão) é:  Quando alguém é assassinado, quantas pessoas morrem? Já pararam para pensar?

Recentemente, um amigo perdeu a esposa e as famílias morreram junto. O casal estava no carro e foi abordado por dois assaltantes. Ele, no susto, acelerou e eles - os bandidos -  atiraram e acertaram o coração dela.

Todos familiares, amigos e conhecidos (e até quem não os conheciam) ficam arrasados. Não é fácil suportar a dor de uma perda tão abrupta. Sabe lá o que é você estar com uma pessoa e em segundos ela se vai, assim de repente? Não é fácil não.

Houve também o caso da mãe que morreu ao ver seu filho, um militar, morto. A única diferença dessa para tantas outras, é que ela foi para o outro lado, enquanto às que ficam deste lado, também perdem a vida.

Muito triste ,,, Mas temos que aceitar, já que a morte é a única certeza que temos. Pode ser criança, jovens, adultos, idosos. Ninguém escapa!

Bom fico por qui, mas em breve eu volto.
bjs






quinta-feira, 10 de maio de 2018

Será que te interessa?



GENTE AMIGA VOU FALAR SÉRIO SOBRE UM ASSUNTO QUE NINGUÉM QUER OUVIR: DEPRESSÃO. O tema já estava pautado no meu coração, mas o artigo de hoje do jornalista Ascânio Seleme, no O Globo, acelerou o parto. Com o tema "Precisamos falar mais sobre sofrimento e suicídio" o amigo discorre partindo dos recentes suicídios de dois adolescentes paulistas. O texto levanta a questão e - tenho certeza - incomodando muita gente, mas instiga uma reflexão que é mais do que fundamental: é vital - literalmente! 

E o quê isso tem a ver com a minha "gravidez"? É que eu, do dia 19 de abril até o dia 10 (ontem) tive uma crise de depressão, que me deixou todo esses dias no quarto, sem falar com ninguém, dormindo, sofrendo e com "muita minhoca na cabeça". SIM. EU MESMA! A Sandra das Flores, que sempre tem uma palavra de conforto e esperança. A evangélica de fé inabalável. Sim... fiquei prostrada sem comer, sem tomar banho, sem querer viver. 


Pare um pouco e pense sobre como essa "confissão" te bate. O que vem na sua cabeça?  Que julgamento vc faz? ........... 


Muitos afirmam que é um absurdo "expor" suas mazelas publicamente. Por quê? Pergunto. Será que as postagens maquiadas, habilmente retocadas e geradas por uma dissociação cognitiva crescente, não são muito mais nocivas? Ascânio em seu texto aborda esse aspecto. Quantas pessoas tiram a sua própria vida trancada no seu quarto enquanto a família assiste a um programa qualquer.ma sala ou em seus quartos. Pois é... Vou falar sim sobre esse tema. Não para me fazer de coitadinha, mas para lançar uma luz esclarecedora sobre uma das doenças que mais matam no mundo: a Depressão - que não é uma opção, uma decisão, que se toma por fraqueza, preguiça ou acomodação. A Depressão endógena é uma doença que ataca o cérebro e produzindo reações químicas de consequências devastadoras. Precisamos sim falar sobre a depressão que atinge a quase 20% da população mundial. Sim eu vou escrever bastante sobre esse sofrimento inexorável, partindo das minhas próprias experiências e assim provocar uma reflexão maior, ajudar pessoas que passam por isso e também (e especialmente) para quem convive com depressivos e não sabem como lidar com essa dura realidade. 


Continua amanhã. Vem comigo???

sexta-feira, 16 de março de 2018

Que mundo é este? Marielle, Cláudio e 29 Policiais.


Assassinato de Marielle
ASSALTARAM MARIELLE, EXECUTARAM UM PAI NA FRENTE DO FILHO
 E ELIMINARAM 29 POLICIAIS.  
                                                                                                                          Por Sandra Braconnot

 Não errei. É assim que eu penso, vejo e sinto os últimos acontecimentos, aqui no nosso Rio de Janeiro, na nossa (!) Cidade Maravilhosa (?). É muito mais do que triste, lamentável ou revoltante. É um misto de sentimentos que, juntos, ainda é inominável. Não há uma única palavra que possa exprimir o que estamos vivendo. Barbárie? Ainda ficaria aquém.
Entre tantas inversões de valores – morais, éticos, sociais, políticos e religiosos –, permito-me, fundamentada na liberdade poética, trocar (sem culpa) os verbos. Sim... assaltaram a Marielle no meio do caminho. Executaram o Cláudio na frente de seu filho de cinco anos, quando iam fazer compras. E eliminaram das ruas e de suas casas 29 policiais.  Não faz mais sentido – te pergunto?
Há uma outra questão que me vem à cabeça, na mistura desses casos. Uma citação antiga, atribuída a Voltaire:” Há sempre dois pesos e duas medidas para os direitos dos reis e os direitos dos comuns” (“Il y a toujours deux poids et deux mesures pour tous des droits des rois et des peuples”).
Na Bíblia, no Livro de Deuteronômio, capítulo 25, versículos de 13 a 16, também encontramos uma referência que nos adverte sobre a injusta prática:
“Não carregueis convosco dois pesos, um pesado e o outro leve, nem tenhais à mão duas medidas, uma longa e uma curta. Usai apenas um peso, um peso honesto e franco, e uma medida, uma medida honesta e franca, para que vivais longamente na terra que Deus vosso Senhor vos deu. Pesos desonestos e medidas desonestas são uma abominação para Deus vosso Senhor.”
Quando eu tinha meus doze anos, comecei a fazer um curso de jornalismo por correspondência e ainda me lembro da primeira lição: Se um cachorro morde um homem, não é notícia, mas dependendo de quem seja esse homem, poderá ser manchete de primeira página. Perceberam aonde eu quero chegar? Eu sempre questiono o porquê do quem ser mais “importante” do que o quê.

MARIELLE, CLÁUDIO E OS POLICIAIS
Assassinato de Marielle

Marielle era uma voz forte que gritava alto contra as injustiças, as desigualdades, as diferenças entre pretos e brancos, ricos e pobres, homossexuais e heterossexuais. Nasceu pobre. Na favela. No meio dos “marginais”. Mas não ficou à margem. Vivendo na Maré, bairro com a segunda maior taxa de analfabetismo do Rio, estudou, se formou, fez mestrado. Se candidatou a vereadora e foi eleita com 46 mil votos. Questionou, vociferou, acusou. Morreu. Súbita e violentamente. De assalto. E num salto, a vereadora, a quinta mais votada, e o motorista que fazia “bicos”, passaram da vida para a morte provocando gritos de dor e protesto pela interrupção de um futuro melhor. Acordaram-nos no meio do sonho!   Entretanto, no mesmo dia, um outro grito, dado por um menino de cinco anos, ecoou inaudível: “Mataram meu pai”. 
Marielle, começou a defender os Direitos Humanos impulsionada pela dor. Sua melhor amiga morreu, em 2005, vítima de uma bala perdida. A partir dessa tragédia pessoal, Marielle “se achou” e decidiu viver para evitar tragédias sociais vividas principalmente pelos menos favorecidos. Acusou a políciais de agir com violência com moradores da favela.  No entanto, somente este ano, 29 policiais morreram violentamente. Em 2017, 134 agentes foram mortos e destes 38 foram executados pelo “crime” de serem policiais. Mas quem se importou? Quem gritou? Quem sentiu a dor das famílias enlutadas?

O Brasil está de Luto. É fato. Mas por quem ou por quê? Porque mataram uma negra, favelada, homossexual, vereadora da Cidade Maravilhosa, eleita com 46 mil votos, cujos gritos estavam incomodando mais do que 100 elefantes?  Não! Decididamente não – apenas, mas também!

Nosso pesar vai além do brutal assassinato da vereadora que o mundo todo noticiou e lamentou. “Vestimos preto” também pelas mortes diárias de anônimos desconhecidos que não saem em nenhuma mídia e muitas vezes nem números viram. Choramos pelos desempregados que perderam a dignidade quando foram despedidos das empresas que faliram em consequência da crise econômica e moral fabricada pelos corruptos e seus corruptores. Pranteamos com as mães que perderam seus filhos; pelos filhos que perderam seus pais; pelas mulheres que perderam seus maridos e pelos maridos que perderam suas esposas. Lamentamos por tantas mortes sem sentido, mas que são sentidas por tantas pessoas.
Que tiro foi esse?  Não...  A pergunta que deveria viralizar é Que mundo é esse? -  que nem a palavra barbárie consegue definir.  Vivemos num estado de crueldade, de falta de humanidade, de selvageria que não se iniciou “hoje”. A história nos prova peremptoriamente que o ser humano é capaz de ter comportamentos desumanos, bestiais, bárbaros. A questão não está na maldade (que sempre existiu), mas na omissão dos “bons”, na indiferença de tantos e na “apatia social” que ignora a pergunta feita por um menino de cinco anos, desesperado: “Mataram meu pai?”

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Marielle presente.

Um pai ausente.

Policiais, pela conjuntura, inertes.

Pessoas indiferentes e descrentes.

Que mundo é esse?

domingo, 11 de março de 2018

Por que os vivos têm medo da morte?



Oi Gente querida,

Sem querer prolongar o assunto "morte", mas ainda tentando entender por que tanta gente tem medo de morrer? Gostaria de saber..

Meu último post (Como você quer o seu enterro?) provocou arrepios em alguns amigos. E não foram poucos que ficaram de cabelo em pé e disseram que eu havia enlouquecido.! Alguns nem quiseram abrir e pararam a leitura no título. Outros até abriram, mas não conseguiram ler até o fim e afirmaram que era assustador demais.

Que coisa né? A única certeza que temos na vida é que um dia morreremos. Simples assim. E por que tanto medo, tanto pavor, tanto preconceito? Acho que pensam que evitando o assunto, afastam a dona morte. Que bobagem!

Mas enfim... cada um com seu cada um...  E se vc foge do tema,  saiba que não conseguirá fugir da morte. Ela chegará! Mais cedo ou mais tarde!.

Pronto! Falei!